domingo, 7 de junho de 2015

IMAGEM ESCULTURA DE SANTA BÁRBARA 30CM

LINDA IMAGEM ESCULTURA DE SANTA BÁRBARA EM 30CM

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Santa Bárbara nasceu na cidade de Nicomédia na região da Bitínia, onde hoje se localiza a cidade de Izmit, na Turquia, às margens do Mar de Mármara. Bárbara viveu no final do Século III. Foi uma bela jovem, filha única de Dióscoro, um rico e nobre morador de Nicomédia.
Dióscoro não queria deixar sua filha única viver no meio da sociedade corrupta daquele tempo. Por isso, decidiu fechá-la numa torre. Lá, ela era ensinada por tutores da confiança de seu pai. Porém, aquilo que parecia um castigo, começou a abrir a mente de Bárbara. Do alto da torre ela contemplou a natureza: as estações do ano, a chuva, o sol, a neve, o frio, o calor, as aves, os animais, etc. Tudo isso fez Bárbara questionar se aquilo era realmente criação dos “deuses”, como seus tutores e seu povo creditavam, ou se havia “alguém” muito mais inteligente e poderoso por trás da criação.

A beleza de divina

Quando atingiu a idade para o casamento, por volta de 17 anos, seu pai a trouxe para casa e permitia que ela recebesse a visita de pretendentes, mas não permitia que ela visitasse a cidade. Bárbara era uma jovem muito bela e de família rica. Por isso, muitos eram os pretendentes que queriam se casar com ela. Mas Bárbara não aceitava nenhum, enxergando neles a superficialidade e o interesse, e nenhum toque de amor verdadeiro.
Para seu pai, isso era um problema sério, pois, segundo os costumes, ele tinha obrigação de casar sua filha. Dióscoro pensava que as “desfeitas” da filha diante dos pretendentes se davam por causa do tempo que ela passou na torre. Então, ele decidiu permitir que Bárbara conhecesse a cidade.

O contato com os cristãos

Santa Bárbara, então, começou a frequentar a cidade. Nessas visitas, acabou conhecendo os cristãos de Nicomédia. Estes passaram para Bárbara a mensagem de Jesus Cristo. Falaram-lhe também sobre o mistério da Santíssima Trindade. A novidade cristã tocou profundamente o coração de Bárbara. Com os cristãos ela encontrou a resposta para seus questionamentos: o Criador de tudo era o Deus Único e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo e não os deuses que seu povo cultuava.
Bárbara se converteu ao cristianismo de todo o coração. Logo, um padre vindo de Alexandria ministrou a ela o batismo. E Bárbara passou a ser uma jovem fervorosa e cheia de virtudes cristãs. Em Jesus Cristo ela encontrou o sentido mais profundo de sua vida.

Santa Bárbara e as perseguições

Dióscoro, pai de Santa Bárbara, decidiu construir para ela uma casa de banho na torre, onde ele planejou instalar duas belas janelas. Quando a obra começou, Dióscoro teve que fazer uma longa viagem. Durante a viagem do pai, Santa Bárbara ordenou que construíssem uma terceira janela na obra. Sua intenção era que a torre tivesse três janelas em homenagem à Santíssima Trindade. Além disso, Santa Bárbara esculpiu uma cruz na torre.
Quando Dióscoro voltou, reparou logo nas mudanças feitas na construção e foi perguntar à filha o por que daquilo. Santa Bárbara explicou que as mudanças eram símbolos de sua nova fé: três janelas em homenagem ao Deus Uno e Trino, Criador de todas as coisas. E a Cruz lembrava o sacrifício do Filho de Deus para salvar a humanidade. Dióscoro ficou furioso.

A sentença de morte de Santa Bárbara

Ao perceber que a filha estava irredutível em sua fé cristã, Dióscoro, num impulso de ira, denunciou a filha ao prefeito da cidade. Este ordenou que Bárbara fosse torturada em praça pública, para tentar fazer com que a jovem renegasse a fé cristã. Porém, para surpresa de todos, Santa Bárbara não renegou sua fé, mesmo diante dos mais atrozes sofrimentos.
Durante a tortura, uma jovem cristã chamada Juliana denunciou os nomes dos carrascos, coisa que era expressamente proibida na época. Por isso, Juliana foi presa e condena à morte por decapitação juntamente com Santa Bárbara.
As duas jovens cristãs foram levadas amarradas pelas ruas de Nicomédia, sob os gritos furiosos de muita gente. Santa Bárbara teve os seios cortados. Depois, foi conduzida para fora da cidade. Lá, seu próprio pai a degolou.

Bárbara e os raios

Quando Dióscoro degolou a filha e a cabeça de Santa Bárbara rolou pelo chão, um raio riscou o céu e um enorme trovão foi ouvido pelo povo. E, para o assombro de todos, o corpo de Dióscoro caiu no chão sem vida, atingido pelo raio. Parece que a natureza se revoltou contra a atitude desse pai infanticida.
Depois deste fato, Santa Bárbara ganhou o status de "protetora contra relâmpagos e tempestades", além de ser nomeada Padroeira dos artilheiros, dos mineradores e das pessoas que trabalham com fogo.

IMAGEM ESCULTURA CABOCLO COBRA CORAL 50CM

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LINDA IMAGEM ESCULTURA CABOCLO CORA CORAL EM 50CM


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O caboclo cobra coral, trabalha também com elementais e elementares, alias eles estão dentro dos terreiros de umbanda mais que imaginamos. Ao começar seu trabalho, ele se faz acompanhar previamente de um ou dois elementais, que retiram da terra, e dos vegetais fluidos para descarregar os filhos de fé que a sua procura vem. Alias, este é o motivo pelo qual muitos dos caboclos de sua falange não fumam(muitos, não todos).

Cobra coral, não faz o mal, ele só faz o bem. Se você ver ou ouvir um cobra coral fazer o mal, duvide, pois este não é um verdadeiro cobra coral.

Ele é muito gentil, e fala quase que corretamente o português. você não ovirá seu cobra coral, tratar alguém com grosserias, se ouvir o médium pode estar confundindo algumas coisas.
Trabalhador, incansável, lida com os quatro elementos e quase sempre se ouvirá falar bem dele.

Ao contrário do que se parece, o caboclo cobra coral tinha uma cobra, mas esta cobra era uma jibóia. que após a morte dela foi trocada por uma sucuri (que coisa, não).


ESCULTURA IMAGEM DE SANTA LIBRADA EM 20CM

LINDA ESCULTURA IMAGEM DE SANTA LIBRADA 20CM

NOSSA SENHORA DA LIBRADA É A SANTA PADROEIRA DA INDEPENDÊNCIA DA COLÔMBIA ABAIXO SEGUE DADOS HISTÓRICOS SOBRE ESTA SANTA.

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Uma imagem religiosa de obscuras origens medievais tornou-se casualmente objeto de um culto cívico religioso voltado para a construção da memória da Independência da Colômbia. Em meio às políticas de memória ativadas pelo Bicentenário, cabe perguntar pelos esquecimentos e silêncios que são parte constituinte e necessária desse típico lugar de memória.
O desafio do Bicentenário permite relançar a discussão acerca da singular ausência de uma simbólica feminina da Independência na América Latina. Pelo menos na Colômbia, a imagem crucificada de Santa Librada nos sugere algumas novas luzes e também projeta certas nuanças no cenário da memória histórica saturada pelo mito solar bolivariano.
A hagiografia de Santa Librada é muito controvertida. Sua origem seria galaico-portuguesa. Suas relíquias foram levadas de Sainte-Livrade-sur-Lot na Aquitânia a Sigüenza, praça forte retomada aos mouros em 1124, pelo bispo Bernardo de Agen. A representação iconográfica constitui o principal motivo das controvérsias hagiográficas em torno de Santa Librada. As primeiras imagens ligadas às suas relíquias são dois carimbos do século XIII ou XIV, do Priorado de Santa Librada, obra pia feminina ligada à catedral de Sigüenza. Aí estão indicados os atributos das virgens martirizadas pela espada: a palma e o gládio. Antonio Contreras pintou-a com técnica ingênua a óleo sobre madeira em 1511, substituindo a espada por um livro e a coroa por um ramo de louros. Entre 1515 e 1518 foi construída no interior da catedral, por ordem do bispo Fadrique de Portugal, a capela de Santa Librada, na qual foram depositadas as relíquias da santa. Juan Soreda pintou cinco cenas da vida de Santa Librada e suas oito irmãs gêmeas no retábulo maneirista do altar da capela em 1525-1526. Uma das cenas é a decapitação de Santa Librada. Na inauguração da capela, a diocese procurou imprimir um Lecionário do século XII em que constava aVita et Passio Sanctae Liberatae, atribuída ao próprio bispo Bernardo de Agen. Ao que parece, tal iniciativa não se concretizou; mas, entre 1561 e 1566, uma tradução quase integral do texto latino para o castelhano foi divulgada como livro de cordel, provavelmente pelo impressor Sebastián Martínez. A modalidade de martírio de Santa Librada está bem definida numa cópia manuscrita do original latino, feita em 1616: "capitis abscissione martyrium consummavit"